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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Trabalho feira de ciências

Escola Estadual Marlene Martins Reis











Òptica



Yasmim Ritiélen Morais de Deus
Jeferson Augusto de Morais
Pratinha-MG, 30 de agosto de 2013



Escola Estadual Marlene Martins Reis









Esse trabalho refere se a disciplina de Física com a orientação da Professora Luscilene Alves.



















Prainha-MG, 30 de agosto de 2013



Introdução a Óptica







Óptica e o ramo da física que estuda os fenômenos relacionados à luz. A óptica explica os fenômenos da reflexão, refração e observação.
·         Tipos de Ópticas



*Óptica Geométrica

-
Nessa parte são estudados os fenômenos ópticos relacionados ás trajetórias seguidas pela luz. Para isso é necessário a noção de raio de luz e as leis que regulamentam o comportamento desses raios.
 *Óptica Física

- È a parte da óptica que estuda os fenômenos ópticos, levando em conta a teoria sobre a composição da luz.







Óptica


A palavra Óptica tem origem no grego optike e significa basicamente ''relativo à visão''
Chama-se Óptica estuda as propriedades e efeitos de fontes de luz (como os raios laser), de transmissores de luz (como fibras óticas) e de fenômenos (como o arco-íris) e instrumentos ópticos (como os microscópios). Os espelhos, hologramas e o arco-íris são manifestações das propriedades da luz. A luz algumas vezes se comporta como uma partícula e às vezes como uma onda. Quando ela é emitida ou absorvida pelos átomos, se comporta como se fosse composta de partículas, ou pacotes de energia chamados fótons. Porém, quando ela viaja seu comportamento é o de uma onda eletromagnética.
No estudo da óptica procuraremos abordar, com objetividade, o estudo da luz e dos fenômenos luminosos em geral, tais como: o comportamento da luz, a reflexão da luz e a refração da luz. Além destes fenômenos, há também os instrumentos ópticos tais como: espelhos planos e esféricos e lentes esféricas.
A Óptica divide-se inicialmente em duas partes: Óptica Física e Óptica Geométrica.
Óptica Física é a parte da ciência que estuda os fenômenos luminosos no que diz respeito a sua natureza, em suas características ondulatórias, polarização, interferência, etc., em resumo, estuda a energia radiante de um modo geral.















Anexos



Conclusões:

Yasmim Ritiélen Morais De Deus
Nesse trabalho foram apresentadas algumas reflexões sobre a importância Óptica,que refletem os efeitos de luz e os fenômenos da luminosos em geral.

Jeferson Augusto De Morais
Em virtudes de fatos mencionados a Óptica e procura abordar os estudos da luz e os fenômenos da luminosos em geral.





























Trabalho feira de Ciências

ESCOLA ESTADUAL MARLENE MARTINS REIS
 
 
Ondulatória
ESSE TRABALHO SE REFERE A DISCIPLINA DE FISICA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO; GUSTAVO HARLEY E LUCAS AUGUSTO
PRATINHA 02 DE SETEMBRO DE 2013
 
 
 
 
 
 
 
 
Ondulatória é a parte da Física que estuda as ondas, ou seja, qualquer perturbação (pulso) que se propaga em um meio .
Chamamos de Fonte qualquer objeto que possa criar ondas.
A onda é somente energia, pois ela só faz a transferência de energia cinética da fonte, para o meio. Portanto, seja ela qual onda for, não transporta matéria.
As ondas podem ser divididas em dois grupos:
- Ondas mecânicas São aquelas que precisam de um meio material para se propagar. Por exemplo: ondas no mar, ondas sonoras, ondas em uma corda etc.
- Ondas eletromagnéticas São aqueas que não necessitam de um meio material para se propagar.
Exemplos: luz, raio-x , sinais de rádio, etc. 

Classificação em relação à direção de propagação 
Segundo as direções em que se propaga, as ondas podem ser dividas em três categorias,
- Ondas unidimensionais: Só se propagam em uma direção (uma dimensão), como uma onda em uma corda.
- Ondas bidimensionais: Podem se propagar em duas direções (x e y do plano cartesiano), como a onda provocada pela queda de um objeto na superfície da água.
- Ondas tridimensionais: Estas se propagam em todas as direções possíveis, como ondas sonoras, a luz, etc. 

Classificação quanto a direção de propagação
- Ondas longitudinais: Nas ondas longitudinais, a vibração da fonte é paralela ao deslocamento da onda. Exemplos de ondas longitudinais são as ondas sonoras (o alto falante vibra no eixo x, e as ondas seguem essa mesma direção), etc.
- Ondas transversais: Nas ondas transversais, a vibração é perpendicular à propagação da onda. Ex.: ondas eletromagnéticas, ondas em uma corda (você balança a mão para cima e para baixo para gerar as ondas na corda).
Todas as ondas possuem certas características:

- Freqüência: Representa o grau de oscilação dos pontos do meio no qual a onda se propaga. A freqüência de uma onda é medida em Hz (hertz), que equivale a 1 segundo. Portanto, se a freqüência é de 75 Hz, podemos afirmar que a onda oscila 75 vezes por segundo. Outro fator importante é que o valor da freqüência sempre é igual ao valor da fonte.

- Período: É o tempo que a fonte precisa pra gerar uma onda completa. Relacionando a freqüência (f) com o período (T), temos a seguinte equação:
 
CONCLUSAO;

GUSTAVO; ONDULATORIA E A PARTE DA FISICA QUE ESTUDA AS ONDAS OS TIPOS DE ONDAS QUE EXISTEM.

Trabalhao Feira de ciências

Escola Estadual Marlene Martins Reis
Caroline, Gisele e Marina
Eletricidade
Este trabalho e referente a disciplina de física
Resumo

Com lâmpadas coloridas, iremos fazer jogos de luzes como um pisca-pisca. Pegamos pilhas, e ligamos umas nas outras para passar a energia para uma lâmpada eles estão ligadas em serie, formando uma corrente de eletricidade.
Obs.: o nosso resumo e pequeno, mais explicou como e a nossa experiência, não conseguir fazer maior porque se não ia em banana tudo...
Experimentos

Lâmpadas
Pilhas
Fios
Conclusões

Gisele: Pude ver que as lampadas não sendo conectadas corretamente com as pilhas não pode assender, e os fios tem q estar bem certinhos.

Caroline: Atravez de toda a pesquisa que fizemos para ver se nossa esperiencia dava certo, pude ver que eletricidade e uma coisa muito complicada de mecher, mas fazendo corretamente fica tudo perfeito.

Marina: Pude perceber que se o assunto e eletricidade, não e nada fácil, que com um simples erro pode por tudo a perder. Nossa experiência foi fácil e simples de fazer, mais de bem intereçante

Trabalho feira de ciências Grupo: Ana Claudia, Charles, Gleison, Wesley, Helbert

Eletricidade
INTRODUÇÃO

A eletricidade (português brasileiro) ou
electricidade (português europeu) (AO-1990: eletricidade) é um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas, ou em movimento, e por sua interação. Quando uma carga se encontra em repouso, produz forças sobre outras situadas à sua volta. Se a carga se desloca, produz também campos magnéticos. Há dois tipos de cargas elétricas : positivas e negativas. As cargas de nome igual (mesmo sinal) se repelem e as de nomes distintos (sinais diferentes) se atraem.
A eletricidade se origina da interação de certos tipos de partículas sub-atômicas. A partícula mais leve que leva carga elétrica é o elétron, que -- assim como a partícula de carga elétrica inversa à do elétron , o próton --, transporta a unidade fundamental de carga (1,60217646x10 − 19C). Cargas elétricas de valor menor são tidas como existentes em sub-partículas atômicas, como os quarks.
 Chama-se corrente elétrica o fluxo ordenado de elétrons em uma determinada seção. A corrente contínua tem um fluxo constante, enquanto a corrente alternada tem um fluxo de média zero, ainda que não tenha valor nulo todo o tempo. Esta definição de corrente alternada implica que o fluxo de eléctrons muda de direção continuamente.
O fluxo de cargas eléctricas pode gerar-se em um condutor, mas não existe nos isolantes. Alguns dispositivos elétricos que usam estas características elétricas nos materiais se denominam dispositivos eletrônicos. 

Trabalho feira de ciências Grupo:Paulo Henrique Borges,João Vitor e José Cicero 1º Ano A recebido em 12/09/2013

Ovo na garrafa

Trabalho feira de ciências Rhayner 1º A recebido em 14/09/2013

SEGREDO DA CAIXA Objetivo O experimento visa mostrar que há relação entre a força de atrito que age em um objeto e o peso desse objeto. Contexto Pelo princípio da inércia, um objeto em movimento tende a permanecer em movimento a menos que uma força o pare. Imagine um carro se movendo em linha reta com velocidade constante ao longo de uma pista plana. Em determinado instante o motorista deixa de pisar no acelerador do carro e, através do câmbio, "corta" a conexão do motor com as rodas ("ponto morto"). O carro segue livre da força do motor que o impulsionava. Então, pelo princípio da inércia, ele nunca pararia. Mas pára; sem que bata, seja freado ou alguém o empurre. A força que o faz parar vem do atrito do carro com o ar e com o chão. Visto pelo microscópio, as superfícies do pneu e do asfalto são rugosas como a figura abaixo mostra. Figura 1 Entre as superfícies, pequenas "soldas" acontecem nos pontos de contato. Cada "solda" faz surgir uma pequena força contrária ao movimento do objeto (ou quando ele tenta sair do repouso). Aquelas forças microscópicas somadas criam uma força relevante. Esse tipo de força é comum pois as coisas estão sempre em contato umas com as outras. Chamamos essas forças que se opõem ao movimento de forças de atrito, pois sempre fazem com que o objeto tenda a parar. É possível sentir esta força enquanto tentamos pôr um objeto em movimento. Como surge do contato entre as superfícies, essa força vai depender apenas da natureza delas e do peso do objeto (já que quanto maior a força que junta os dois objetos, mais "soldas" acontecerão). É por isso que é mais fácil empurrar um guarda roupa ou uma cômoda sobre um piso encerado do que num cimentado: o piso encerado produz "soldas" mais fracas que o cimentado. Idéia do experimento Com uma caixa de sapatos, fita adesiva, régua e elástico é fácil fazer um "medidor de força de atrito". A idéia do experimento é descobrir se a força de atrito entre a caixa e a mesa aumenta quando aumenta o peso que a caixa aplica sobre a mesa. Para construir o "medidor" usa-se a caixa de sapatos presa a um elástico, sobre uma superfície plana horizontal (uma mesa serve). Na iminência do movimento (a caixa está quase se movendo) a força que é aplicada é igual a força de atrito (porque a caixa ainda está parada). Nestas condições pode-se medir a intensidade da força de atrito pela dilatação do elástico. Então, se dentro da caixa estiverem dois livros iguais, o elástico alongará o dobro do que alongaria se ali estivesse apenas um, caso a força de atrito seja proporcional ao peso dentro da caixa. E é exatamente o que acontece: a dilatação do elástico dobra quando dobra o peso da caixa. Tabela do material Item Observações Uma caixa de sapatos Um elástico 7cm (sete centímetros) são suficientes. Os elásticos acahatados são melhores que os roliços para esse experimento. Eles podem ser encontrados em lojas de armarinho. Uma régua Fita adesiva Dois livros Os livros devem ser aproximadamente iguais. Montagem · Ponha a caixa de sapatos sobre uma mesa limpa. · Prenda o elástico à caixa com ajuda da fita adesiva. · Ponha um livro dentro da caixa e puxe o elástico até que ele fique esticado (mas não distendido). Faça uma marquinha no elástico com a caneta. Ela será seu indicador. · Faça uma reta na mesa ao longo da direção do elástico e marque, na mesa, o local apontado pelo indicador. · Deslize a régua sobre a reta (para que ela não atrapalhe o movimento da caixa) até que ela marque zero centímetros na marca que você fez. · Puxe o elástico até o ponto em que a caixa está quase se movendo. Neste momento meça a dilatação do elástico. · Ponha o outro livro dentro da caixa e repita a experiência. · Compare os valores. Comentários · A superfície da mesa deve ser uniforme. · Os livros podem ser substituídos por outros objetos. · Baseado nas equações da força de atrito e da lei de Hooke para molas, este experimento se torna uma balança rústica.

Trabalho para feira de ciências Aluna Daniele 1º A Recebido em 21/09/2013

Tema: primeira lei de Newton
Um corpo em repouso
Material: papel, garrafa com água e uma mesa.
Objetivo: comprovar o que a primeira lei de Newton diz(um corpo em repouso continua em repouso e um corpo em movimento continua em movimento.
Problematização: puxar um papel com uma garrafa de água sobre ele de modo que o papel seja puxado e a garrafa fique no mesmo lugar.
Fundamentação teórica: o principio da inércia, ou primeira lei de Newton, diz que “um objeto tende sempre a manter o seu estado inicial de movimento, este podendo ser também o de repouso, se não houver a ação de forças externas’’.
Este experimento serve para mostrar que um objeto em repouso tende a ficar em repouso.
Conclusão: a garrafa fica no lugar porque na superfície quase não tem atrito quando você puxa o papel rápido demais a garrafa com água tende a ficar por causa da primeira lei de Newton.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Trabalho 2º Ano A preparando para a feira de ciências

Escola Estadual Marlene Martins Reis
 Óptica
Camila, Lincoln e Vanessa.
Óptica :
Óptica é o ramo da física que estuda os fenômenos relacionados à luz. Devido ao fato do sentido da visão ser o que mais contribui para a aquisição do conhecimento, a óptica é uma ciência bastante antiga, surgindo a partir do momento em que as pessoas começaram a fazer questionamentos sobre o funcionamento da visão e sua relação com os fenômenos ópticos.

Os princípios fundamentais da óptica são:
1º - Princípio da Propagação Retilínea: a luz sempre se propaga em linha reta;
2º - Princípio da Independência de raios de luz: os raios de luz são independentes, podendo até mesmo se cruzarem, não ocasionando nenhuma mudança em relação à direção dos mesmos;
3º - Princípio da Reversibilidade da Luz: a luz é reversível. Por exemplo, se vemos alguém através de um espelho, certamente essa pessoa também nos verá. Assim, os raios de luz sempre são capazes de fazer o caminho na direção inversa.

A luz pode ser propagada em três diferentes tipos de meios.
Os meios transparentes permitem a passagem ordenada dos raios de luz, dando a possibilidade de ver os corpos com nitidez. Exemplos: vidro polido, ar atmosférico, etc.
Nos meios translúcidos a luz também se propaga, porém de maneira desordenada, fazendo com que os corpos sejam vistos sem nitidez. Exemplos: vidro fosco, plásticos, etc.
Os meios opacos são aqueles que impedem completamente a passagem de luz, não permitindo a visão de corpos através dos mesmos. Exemplos: portas de madeira, paredes de cimento, pessoas, etc.
Quando os raios de luz incidem em uma superfície, eles podem ser refletidos regular ou difusamente, refratados ou absorvidos pelo meio em que incidem. A reflexão regular ocorre quando um raio de luz incide sobre uma superfície e é refletido de forma cilíndrica, diferentemente da reflexão difusa, onde os feixes de luz são refletidos em todas as direções.
A refração da luz ocorre quando os feixes de luz mudam de velocidade e de direção quando passam de um meio para outro. A absorção é o fenômeno onde as superfícies absorvem parte ou toda a quantidade de luz que é incidida
Experiência:
Objetivo:O objetivo deste experimento é observar a reflexão e comprovar a lei que rege este fenômeno.

Contexto:Reflexão é o fenômeno pelo qual a luz ao encontrar um obstáculo é rebatida. Para melhor compreender este fenômeno é preciso antes definir as duas etapas da reflexão. Na primeira etapa (incidência) o raio de luz chega até o espelho. Ao ângulo que este raio forma com o espelho dá o nome de ângulo de incidência. Já na segunda etapa, o raio de luz sai do espelho (reflexão). Ao ângulo que este raio forma com o espelho dá o nome de ângulo de reflexão. Para a reflexão existe uma lei: o ângulo de incidência é igual ao ângulo de reflexão.

Ideia do Experimento:Um espelho é colocado na posição vertical em contato com a superfície de uma mesa. Em sua frente, coloca-se um pente com os dentes encostados na mesma superfície. Posiciona-se uma lanterna de modo que a sombra produzida pelos dentes do pente atinja o espelho fazendo sombra na superfície, tanto quando incide no espelho, como quando refletem. Para conferir a lei da reflexão coloque um papel na superfície da mesa, em baixo do espelho e do pente. Risque o papel com um lápis na base do espelho. Risque a trajetória de um dos raios que saem do pente e são refletidos pelo espelho. Observe que no papel aparecerá a trajetória de um dos feixes de luz. É possível medir com um transferidor os ângulos de incidência e reflexão e constatar que eles são iguais.

Materiais:
Pente.           
•Espelho.
•Lanterna.     
 Conclusões:

Concluo que após este trabalho entendi que a óptica é a parte da física que estuda os fenômenos relacionados a luz , entendo que ao executar a experiência ficou mais fácil  de se entender como ocorre a reflexão da luz .
                  # Camila
Pudi concluir ao terminar o trabalho um pouco mais sobre a óptica e suas características depois da sua aplicação na experiência ficou mais fácil de ser entendida.
                                                                                                 #Vanessa
Conclui que a óptica estuda os fenômenos relacionados a luz, após esse experimento podemos entender os princípios da óptica como: a luz que se propaga sempre em linha reta entre outras coisas.
                                                                                                 #Lincoln

Trabalho 2º A preparando para a feira de ciências em outubro

Nome:Higor,Daniele e Netinho
Termologia
Temperatura

Quando um corpo se aquece as partículas que o compõem vibram cada vez com mais intensidade: esse fenômeno denomina-se temperatura. Quanto maior a agitação, maior a temperatura.


 Escalas Termométricas


Existem várias escalas para se medir a temperatura de um corpo. Entre as mais usadas estão a
Fahrenheit (ºF) e a Celsius (ºC). A escala Celsius se baseia em duas temperaturas:
- a temperatura de solidificação (ou fusão) da água, que é a temperatura de passagem do estado líquido para o sólido (ou vice-versa).
- a temperatura de vaporização (ou condensação) da água, que é a temperatura de passagem do estado líquido para o gasoso (ou vice-versa).

Para a temperatura de solidificação é adotado o valor de 0º C; para a temperatura de condensação, 100º C.

A origem da escala Fahrenheit é menos simples. O importante para o nosso estudo é que as citadas temperaturas na escala Celsius equivalem respectivamente a 32º F e 212º F. A equação de transformação de uma escala na outra será:
A escala Kelvin

Se a medida de temperatura é a medida da agitação das partículas de um corpo, ao resfriá-lo essa agitação vai diminuindo. Em um caso limite, quando as partículas pararem, teremos a menor temperatura possível, o zero absoluto (-273º C). O físico Lorde Kelvin foi o primeiro a calcular teoricamente essa temperatura e criou uma nova escala. Nessa escala, de divisões centesimais, não existem temperaturas negativas e adota-se o zero como início da escala. Sua relação com a escala Celsius é dada por:
A escala Kelvin é a escala adotada oficialmente no SI (Sistema Internacional de Unidades).


 Mudanças de fase


Existem 3 fases pela qual a matéria pode se apresentar: sólida, líquida e gasosa. Na figura constam as denominações das diversas passagens entre as fases:
Calor
Enquanto a temperatura é a medida da agitação das partículas de um corpo, o calor é a energia térmica que é transferida de um corpo de maior temperatura para um de menor temperatura.
 Calorimetria

A medida da transferência de calor é a caloria (cal): 1 cal é a energia necessária para elevar em 1º C, 1 grama de água. O calor específico da água, que serve como parâmetro para o cálculo de outros materiais, é definido dessa relação:
Calor Sensível

O calor sensível é aquele calor cedido ou recebido por um corpo desde que não aconteça mudança de fase.
Quando vários corpos com diferentes temperaturas são colocados em contato, há uma tendência daspartículas transferirem e equalizarem as suas agitações. Com o passar do tempo todos os corpos irão adquirir uma única temperatura, chamada temperatura de equilíbrio térmico.

A equação que ilustra essa transferência é:
Calor Latente
No caso de haver uma mudança de fase, não existe mudança de temperatura, e o calor transferido é usado somente para a mudança de fase.

Equacionando:
Equilíbrio Térmico

A somatória dos calores cedidos e recebidos por todos os corpo de um sistema é nula

Experiência


Termologia experiencia com balão
Fizemos a experiência com um balão cheio de água e outro com ar.

O balão que contem ar ao ser colocado sobre a vela ele estoura ,e o balão que contém água não estoura Porque?
Isso ocorre porque a troca de calor entre a chama e a superfície do balão se torna relativamente pequena devido a presença de água. Além disso, o ar dentro do balão não irá receber muito calor devido á água que absorve parte da energia antes de distribuir para o resto do balão ,logo o ar não ira se expandir muito e não irá estourar o balão .

Trabalho 2º Ano A Preparando para feira de ciências em outubro

Escola Estadual Marlene Martins Reis
Tema: Ondulatória
Grupo: Luana Santos, Vanderjunior, Yuri Alexander.
Recebido em: 31/08/2013
Podemos classificar como uma onda, qualquer perturbação ou vibração em um meio específico. As ondas produzem diversos movimentos, já que elas são formas de transmissão de energia (mecânica ou eletromagnética), como por exemplo, o movimento que ocorre quando lançamos uma pedra dentro de um rio.

Chamamos de ondulatória a parte da física que é responsável por estudar as características e propriedades em comum dos movimentos das ondas.

A onda não é capaz de se originar sozinha, visto que ela apenas faz a transferência de energia cinética de uma fonte. Portanto, fonte é o objeto ou meio capaz de criar uma onda.
As ondas podem ser classificadas segundo a natureza, o tipo de vibração e quanto à direção da propagação.
- Quanto à natureza:
Ondas Mecânicas: Necessita de um meio natural para se propagar. Ex: ondas sonoras.
Ondas Eletromagnéticas: Não precisa de um meio natural para se propagar. Ex: raio-x, ondas de rádio, luz, etc.
- Quanto à direção da vibração:
Ondas Transversais: Vibram perpendicularmente à propagação.
Ondas Longitudinais: Vibram de acordo com a propagação.
- Quanto à direção da propagação:
Unidimensionais: Se propagam em apenas uma direção. Ex: onda de uma corda.
Bidirecionais: Se propagam em até duas direções. Ex: onda provocada pela queda de algum material na água.
Tridimensionais: Se propagam em todas as direções. Ex: ondas sonoras.

Todas as ondas possuem certas características:

- Frequência: Representa o grau de oscilação dos pontos do meio no qual a onda se propaga. A frequência de uma onda é medida em Hz (hertz), que equivale a 1 segundo. Portanto, se a frequência é de 75 Hz, podemos afirmar que a onda oscila 75 vezes por segundo. Outro fator importante é que o valor da freqüência sempre é igual ao valor da fonte.
- Período: É o tempo que a fonte precisa pra gerar uma onda completa. Relacionando a frequência (f) com o período (T).
- Comprimento da onda: É o tamanho da onda. Esse comprimento pode ser medido de crista a crista (parte mais alta da onda), do início ao fim ou de vale a vale (parte mais baixa da onda). A crise da onda é denominada pela letra grega lambda (λ).
- Velocidade: É a velocidade que a onda leva para se propagar.

- Amplitude: É a distância entre a parte mais baixa (vale) e a parte mais alta (crista) da onda, ou seja, a “altura” da onda.
Anexos


Vamos imaginar uma corda esticada e bem comprida. Se dermos uma sacudida em uma de suas extremidades, veremos que a onda formada chega até a outra extremidade sem que nenhum ponto da corda tenha sofrido deslocamento lateral. Se colocarmos uma fita em um ponto qualquer entre as duas pontas da corda, veremos que, com a passagem da oscilação, a fita vai fazer um movimento de sobe e desce, descrevendo então um MHS, sem ser transportada pela perturbação.
Essa perturbação que se propaga ao longo de uma corda recebe o nome de onda.
Uma característica fundamental da propagação ondulatória é:

As ondas transportam energia sem transporte de matéria.
Conclusão

Vanderjunior: Ondulatória é a parte que estuda o movimento das ondas, ou seja, que estuda como é que acontece, quando, por exemplo, uma pedra é atirada em um rio e forma-se então a onda em volta de onde a pedra caiu, formando assim pequenas ondas.

Yuri Alexander: Eu entendi que podemos classificar como onda qualquer perturbação ou vibração em um meio especifico. E que chamamos de adulatório a parte da física que estuda as ondas e os movimentos que ela produz em um determinado meio físico.

Luana Santos:Pude concluir que no nosso dia a dia são encontrado vários tipos de ondas, mas que são passadas desapercebidas por nós.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

terça-feira, 16 de abril de 2013

Calculando a Carga Elétrica 3º Ano A e B 05/03 e 11/03

Atividade de Intervenção Pedagógica
Percebendo que os alunos não haviam assimilado como desenvolveriam o calculo de uma carga, propus a eles que confeccionassem uma roleta com vários valores correspondente ao número de elétrons e cada aluno rodasse essa roleta pelo menos três vezes e assim calcular a carga correspondente a cada um. Assim conseguiriam interpretar melhor os futuros presentes e como esperava a atividade deu certo e os alunos desenvolveram com empenho e adoraram como vem proposto no relato dos participantes.













Confeccionando Eletroscópio 3º Ano A e B 18/02/2013 e 19/02/2013

Como estávamos comentando o assunto sobre eletrização em sala de aula , mais especificamente o eletroscópio,   percebi a curiosidade dos alunos sobre o tema, assim resolvemos montar um eletroscópio com cartolina, papel de seda, fita colante, cola e canudos. Os alunos adoraram e após a atividade desenvolveram um pequeno relatório em sala.